quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

CONHEÇA O CAPS DE ARAGUAÍNA

Av. Castelo Branco, 40
Setor Rodoviário
Fácil de chegar,  próximo da Rodoviária A Av. Castelo Branco é paralela a Av.Santos Dumont, que é uma das principais ligações entre o centro e a BR153.


Visualizar Av. Castelo Branco, 40 - Araguaína - TO, 77818-020 em um mapa maior

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

CAPS ARAGUAÍNA.LOUCOS PELAVIDA!

CAPS / ARAGUAÍNA


Em Araguaína, o serviço de saúde Mental teve seu início em 1996, com a implantação do NAPS pelo município  e em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde.
Em 1998, após uma crise institucional, a Secretaria de Estado da Saúde resolve fazer parceria com a Igreja Presbiteriana de Araguaína, para em recurso de co-gestão, administrar o serviço. Em 1999, a Igreja Presbiteriana de Araguaína cria a Fundação Presbiteriana Reverendo Joaquim Cabral, que assume as atividades administrativas do NAPS.

Em 2000, o NAPS de Araguaína recebe o prêmio David Capistrano, na categoria Menção Honrosa, por ocasião da III Conferência Nacional de Saúde Mental, organizada pelo Conselho Nacional de Saúde e o M.S.

Em Outubro de  de 2002, o Ministério da Saúde baixa 02 portarias, a 332 e a 189, mudando a nomenclatura dos serviços de Saúde Mental abertos de NAPS para CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), e Araguaína passa a ter o CAPS II, destinado a cidades com até 200.000 habitantes.

Em Janeiro de 2003, Mudamos para a nova sede, situada à rua Castelo Branco, nº 40, Setor Rodoviário. Prédio esse, cedido à Fundação Presbiteriana pelo Governo do Estado de Tocantins.

Hoje, o CAPS de Araguaína atende a 220 usuários mês, oriundos de Araguaína e região Norte do Estado e Estados circunvizinhos.

Existe hoje um complexo de Saúde Mental, com um Ambulatório de Saúde Mental para Adultos, um ambulatório de Saúde Mental Infantil e o CAPS II.

O Centro de Atenção Psicossocial de Araguaína CAPS II é um serviço de Saúde Mental, substitutivo à lógica manicomial e hospitalocêntrica, que propõe atendimento ambulatorial de atenção diária ao portador de sofrimento mental grave, funcionando em 02 turnos, 05 dias da semana.

Em Araguaína, está sob a responsabilidade da FUNDAÇÃO PRESBITERIANA     REV. JOAQUIM CABRAL, entidade sem fins lucrativos, em co-gestão com a Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins.

O CAPS II se organiza a partir de uma estrutura de atendimento a crises, tendo capacidade para receber 45 usuários no regime intensivo, com atenção diária, 75 usuários no regimento semi intensivo, com atenção 3 vezes por semana e 100 usuários no regime não intensivo, com atenção 3 vezes por mês.

O Ambulatório de Saúde Mental também faz parte do complexo de atendimento com atenção psiquiátrica e psicológica à população de Araguaína e região e também  atua como porta de entrada para o CAPSII.

Nossa atuação é: Prestar atendimento ao indivíduo a partir de seu sofrimento, dando-lhe atenção psicoterápica, social, medicamentosa, incentivando grupalidades e a interação sócio – educativa.

Atender e acompanhar a família, dando-lhe suporte psicológico e social.

Cooperar com a interação comunitária do usuário, inserindo-o na sociedade.
Nossa ambição é a desmistificação dos transtornos mentais e a reinserção dos usuários na sua comunidade, resgatando direitos e reconstruindo vidas.

O Centro de Atenção Psicossocial – CAPSII de Araguaina, é um serviço de saúde aberto e comunitário do Sistema Único de Saúde – SUS. Ele é um lugar de referência e tratamento para pessoas que sofrem com transtornos mentais, psicoses, neuroses graves e demais quadros, cuja severidade e ou persistência justifiquem sua permanência num dispositivo de cuidado intensivo, comunitário, personalizado e promotor de vida.

O objetivo do CAPS II de Araguaina, é oferecer atendimento à população de sua área de abrangência, realizando o acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.

O CAPS visa:
ü Prestar atendimento em regime de atenção diária;
ü Gerenciar os projetos terapêuticos, oferecendo cuidado clínico eficiente e personalizado;
ü Promover a inserção social dos usuários através de ações intersetoriais que envolvem educação, trabalho, esporte, cultura e lazer, montando estratégias conjuntas de enfrentamento dos problemas.
ü  Assumir a responsabilidade de organizar a rede de serviços de saúde mental de seu território;
ü Dar suporte e supervisionar a atenção á saúde mental na rede básica, ESF (Estratégia Saúde de Família);
ü Regular a porta de entrada da rede de assistência em saúde mental de sua área;
ü Manter atualizada a listagem dos pacientes de sua região que utilizam medicamentos para a saúde mental.

Somos todos, Loucos pela Vida.